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28 de mar. de 2011


“Eu só sei que amo verdadeiramente depois de ter esbarrado nas imperfeições do outro, depois de ter conhecido sua pior faceta e mesmo assim continuar reconhecendo-a como parte a que não posso renunciar. Só o amor me faz conviver com o precário da vida, com a indigência humana”

2 comentários:

  1. Oi amiga Mary, quanto tempo! Me abandonastes? Sempre mando lembranças pela Paula.
    Belissimo texto.

    Grande abraço, de seu amigo seminarista Felipe

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  2. Olá meu querido amigo. Não te abandonei só não tem dado é para nos encontrarmos ... mas está aqui num cantinho do meu coração.

    Beijinhos
    Deus te abençoe.

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