Oh água viva que me abastece! Que rega meu espírito e mata minha sede!
Dê-me sempre desta água viva da vida Senhor dos Céus e da Terra!
Venha preencher o meu vazio existencial!
Essa busca incessante que me transporta do sul ao norte,
Do leste ao oeste, dos confins da terra, dos confins dos mares...
Essa sede de amor de felicidade que expande meu peito e me sufoca
Quero ser como a Samaritana que te encontrou e provou e deu testemunho de ti
Dê-me sempre desta água viva da vida Senhor dos Céus e da Terra!
Venha preencher o meu vazio existencial!
Essa busca incessante que me transporta do sul ao norte,
Do leste ao oeste, dos confins da terra, dos confins dos mares...
Essa sede de amor de felicidade que expande meu peito e me sufoca
Quero ser como a Samaritana que te encontrou e provou e deu testemunho de ti
Oh Samaritana! O que fazias tu naquele horário, naquele poço?
Tantos casamentos! Tantas uniões erradas desfeitas! Quanta sede!
Quanto ensinamento que jamais se perdeu no tempo!
Tantos hoje ainda praticando os mesmos erros
Casando com os vícios,com a mentira...
Quanta sede! Quanto vazio!
O mundo carece e te implora dessa água viva que sacia e mata toda sede.
Desconheço Autor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário