“Eu só sei que amo verdadeiramente depois de ter esbarrado nas imperfeições do outro, depois de ter conhecido sua pior faceta e mesmo assim continuar reconhecendo-a como parte a que não posso renunciar. Só o amor me faz conviver com o precário da vida, com a indigência humana”
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Oi amiga Mary, quanto tempo! Me abandonastes? Sempre mando lembranças pela Paula.
ResponderExcluirBelissimo texto.
Grande abraço, de seu amigo seminarista Felipe
Olá meu querido amigo. Não te abandonei só não tem dado é para nos encontrarmos ... mas está aqui num cantinho do meu coração.
ResponderExcluirBeijinhos
Deus te abençoe.