A partir da narrativa “A águia e a galinha”, de James Aggrey, analisada por L. Boff, podemos reflectir sobre o comportamento humano.
Todo ser humano tem dentro de si a faceta águia e a faceta galinha. A galinha representa nossas necessidades mais básicas, como comer, dormir, beber, realizar afazeres domésticos. Representa a materialidade do quotidiano. Já a águia representa nossa capacidade de evoluir, nossos desejos mais profundos, nossos sonhos e nosso lado espiritual.
Viver somente sob nosso aspecto galinha é mais fácil por diversos factores. Nossa cultura, inclusive a organizacional, alimenta a galinha que existe em nós, valorizando pessoas que aceitam tudo sem questionamento, que se contentam com pouco. Ademais, ser galinha envolve mais segurança, menos riscos. As pessoas, muitas vezes, preferem não arriscar ir além do galinheiro, mesmo que isso signifique não desenvolver todo o seu potencial, mesmo que essa escolha seja o sacrifício de muitos dos seus sonhos.
Fala-se muito no despertar da águia, no despertar da essência de cada um. Organizações discursam sobre a necessidade de novos talentos, de pessoas que ousam ir além, que inovam e que buscam realizar seus desejos e superar os obstáculos. Contudo, é fato que frequentemente isso fica só no discurso. Na prática, os colaboradores-águias são tolhidos pela organização, quando não podem manifestar sua opinião, quando suas ideias são recebidas com hostilidade ou indiferença, quando são desvalorizados e treinados a agir sempre da mesma maneira. A insegurança é mais um factor leva as pessoas a se esconderem no galinheiro. O administrador brasileiro tem dificuldade de assumir que não sabe tudo, fruto também de uma cultura em que falar “não sei” é sinonimo de incompetência. Esse medo só retarda o despertar da águia, que se faz tão necessário nos dias actuais.
Como afirma L, Boff, o grande desafio que o ser humano tem em sua existência é saber equilibrar e integrar as dimensões águia e galinha. Essa articulação deve ser uma busca constante. Devemos todos tentar sempre desenvolver nossos talentos, nossa criatividade, nossa capacidade de inovar, mas sem nos esquecermos de nossas necessidades básicas e das actividades rotineiras. Equilibrar os sonhos mais altos com as exigências da realidade é fundamental.
O tempo actual exige o despertar da águia. “Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos. Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.” (L.Boff)
Viver somente sob nosso aspecto galinha é mais fácil por diversos factores. Nossa cultura, inclusive a organizacional, alimenta a galinha que existe em nós, valorizando pessoas que aceitam tudo sem questionamento, que se contentam com pouco. Ademais, ser galinha envolve mais segurança, menos riscos. As pessoas, muitas vezes, preferem não arriscar ir além do galinheiro, mesmo que isso signifique não desenvolver todo o seu potencial, mesmo que essa escolha seja o sacrifício de muitos dos seus sonhos.
Fala-se muito no despertar da águia, no despertar da essência de cada um. Organizações discursam sobre a necessidade de novos talentos, de pessoas que ousam ir além, que inovam e que buscam realizar seus desejos e superar os obstáculos. Contudo, é fato que frequentemente isso fica só no discurso. Na prática, os colaboradores-águias são tolhidos pela organização, quando não podem manifestar sua opinião, quando suas ideias são recebidas com hostilidade ou indiferença, quando são desvalorizados e treinados a agir sempre da mesma maneira. A insegurança é mais um factor leva as pessoas a se esconderem no galinheiro. O administrador brasileiro tem dificuldade de assumir que não sabe tudo, fruto também de uma cultura em que falar “não sei” é sinonimo de incompetência. Esse medo só retarda o despertar da águia, que se faz tão necessário nos dias actuais.
Como afirma L, Boff, o grande desafio que o ser humano tem em sua existência é saber equilibrar e integrar as dimensões águia e galinha. Essa articulação deve ser uma busca constante. Devemos todos tentar sempre desenvolver nossos talentos, nossa criatividade, nossa capacidade de inovar, mas sem nos esquecermos de nossas necessidades básicas e das actividades rotineiras. Equilibrar os sonhos mais altos com as exigências da realidade é fundamental.
O tempo actual exige o despertar da águia. “Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos. Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.” (L.Boff)
Lindo excerto do livro "A Galinha e a Águia"
ResponderExcluirPenso que o maior desafio do ser humano é seguir a sua natureza e confiar que sempre pode mais e mais , sem jamais passar por cima de outro ser humano
Esta é a lição que tiro
DEUS nos Abençoe e MARIA passe na nossa frente
Beijos
Como tudo na vida, tem que existir uma harmonia!!
ResponderExcluirTudo que tem doses em excesso faz mal!!
Acho que sou mais inclinada para a àguia, mas preciso manter a Galinha que há em mim!!
co co ro co co!!
eheehheeh